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ABERSSESC se reúne com Estado Maior-Geral para debater o projeto do plano de carreira dos cabos

  • Jornalista Sandra Domit MTB 6290
  • 9 de dez. de 2015
  • 2 min de leitura

A ABERSSESC, representada pelo seu presidente, subtenente Flavio Hamann, e pelo diretor Social e Cultural, Edison Linhares Junior, esteve reunida na tarde dessa terça-feira (08) com o chefe do Estado Maior-Geral da Polícia Militar, coronel João Ricardo Busi da Silva. “O encontro foi solicitado pela ABERSSESC ao tomar conhecimento do projeto que trata do plano de carreira dos praças e para esclarecer assuntos que circulam nos bastidores”, disse Hamann.


No encontro, o coronel Busi garantiu e reiterou a nota emitida pelo Comando Geral de que os Policiais Militares que concluíram o Curso de Formação de Cabos (CFC) não serão prejudicados, pois preserva os direitos e oferece garantias para impedir prejuízos àqueles que com esforço realizaram o curso. “O principal foco do projeto é oportunizar que todos possam, por méritos próprios, seguir carreira”, disse o coronel.


Questionado sobre o projeto do QOA, o coronel Busi disse que não estaria sendo previsto por gerar despesas, o que foi contestado pelo presidente Hamann e pelo diretor Linhares.


“Pois é bem claro que não gera despesas ao Estado e sim traz lucro, garantindo ao governo a permanência de muitos policiais nas fileiras da corporação, alem do aproveitamento de mão-de-obra especializada”, disse Hamann. Este assunto será debatido de forma isolada pelo comando, que solicitou um parecer jurídico sobre a questão, a fim de evitar ações de inconstitucionalidade.


O coronel Busi informou ainda que está sendo agendada uma reunião com o Comando Geral e as Associações representativas da PM e BM, prevista para segunda-feira, para debater o projeto do plano de carreira em questão. “Nenhum projeto vai ser encaminhado sem que seja debatido com as Associações interessadas e representativas.”, garantiu.


Ainda na reunião, o presidente Hamann questionou sobre as melhorias aos sargentos de carreira. respondido pelo major Von Knoblauch, que essa iniciativa “não traria muitas vantagens aos sargentos de carreira”, No entanto, para os subtenentes e sargentos o CAS passa para os 1º Sgt irem a ST, e o Projeto também contempla a quebra do interstício sempre que tiver 50% das vagas em aberto, independente de haver candidatos, alterando a Lei atual, que veda a quebra do interstício pelo Comando Geral, sempre que houver pelo menos um candidato.


“Mais um projeto que atende somente parte das reivindicações dos Praças. E sempre se deixa para depois o Projeto do QOA, alvo de resistênica interna", disse enfático o presidente Hamann em defesa da categoria. Hamann ressaltou ainda que a Diretoria da ABERSSESC não vai medir esforços na luta pela aprovação do QOA junto com esse projeto.











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